domingo, 18 de agosto de 2013

APRESENTAÇÃO MORTE E VIDA SEVERINA



Dia 19 e 23 de Agosto de 2013, estaremos apresentando a peça Morte e Vida Severina. No Cemur - Taboão da Serra - SP

O tema ocorre no nordeste brasileiro, realçando o aspecto social e pessoal, sem individualização, passando ao público as dificuldades encontradas de um retirante, que sai de sua cidade natal em busca de melhores condições de sobrevivência. 
"O homem perante a vida e a morte é o tema do poema."
Entrada R$ 5,00 por pessoa.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

TeSOL na mídia

A mídia de Taboão da Serra e região acompanha as apresentações do TeSOL:

Apresentação dia 04/10/11 - Festival Regional de Teatro
Teatro Santos Dumont / São Caetano do Sul






Apresentação dia 26/08/11, em Taboão da Serra/SP



Premiação dia 30/06/11, Festival de Taboão da Serra/SP



Apresentação dia 08/06/11, em Taboão da Serra/SP



Apresentação dia 24/05/11, em Taboão da Serra/SP


terça-feira, 14 de junho de 2011

14º Festival de Teatro de Taboão da Serra

A Cia de Teatro TeSOL participou do 14º Festival de Teatro de Taboão da Serra, que aconteceu entre os dias 20 a 30 de Junho de 2011.
A peça que concorreu no Festival foi Morte e Vida Severina, que está em cartaz desde 2010.
A apresentação foi no dia 22/06/11, no Cemur, as 20:00 hs.




Premiação da Cia nesse Festival:

** 3º Melhor Espetáculo;
** Melhor Ator Coadjuvante;
** Melhor Atriz Coadjuvante;
** Melhor Sonoplastia.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Conheça a Cia Tesol - Cia Teatro de Expressão Sol


  • O que é o Tesol
O Tesol é um grupo constituído de atores iniciantes dirigido por Daniel Diez e Vera Diez.
Sua sede está localizado no Bairro Pazzini em Taboão da Serra.
Há trinta anos promove seus eventos culturais e artísticos nessa comunidade, desempenhando informalmente uma forte função social entre os jovens locais, por oferecer acesso ao conhecimento da Arte, do Teatro em suas diversas técnicas, com aulas de Expressão Corporal e Voz, para crianças e adultos.  Daniel Diez tem alta popularidade na comunidade, sendo, por vezes, solicitado a exercer papéis de um verdadeiro líder comunitário.

  • A fundação
Daniel Diez de Mendoza foi o grande idealizador do Tesol. Peruano de Ica seguiu para Lima em 1960, aos vinte e cinco anos, incentivado pelos avós, para fazer faculdade de agronomia. Convidado na última hora para fazer figuração numa peça grega, produzida pelos alunos da Faculdade de Agronomia (La Molina). Daniel descreve essa experiência como determinante: Tudo o que eu tinha que fazer era cruzar o palco em seu comprimento. Quando dei os primeiros passos em cena, senti toda a vibração do público chegar até mim e senti nisso um grande prazer. Ao chegar do outro lado,eu havia me transformado. Havia saído de uma coxia, futuro engenheiro agrônomo, e alcançado a coxia oposto já ator.
"Essa pequena passagem em cena alterou a trajetória de minha vida", diz Daniel.
Abandonando o curso de pré-agronomia passou a perambular pelos diferentes teatros, parando na Escola Teatro Lima de Reynaldo D'Amori, como penetra; e após como figurante na peça Tartufo de Moliere, dirigida por Carlos Tossi ficando dois anos em cartaz e, depois, com um papel pequeno na peça O Imperador das Arábias, de Felipe Buendia, todas elas produzidas pela Companhia de Teatro Peruano de Comédias (T.P.C.) em cartaz no teatro da Secretaria de Cultura "A Cabanha". Em 1963, fazia um papel de soldado na peça Mãe Coragem, de Bertold Brecht, quando explodiu o golpe militar peruano e a peça foi cancelada.
Atraído pelo caldeirão cultural que o país representava, decidiu vir para o Brasil, planejando seguir, mais tarde, para a França. Chegou a São Paulo em 1964, com uma carta de recomendação do diretor do Teatro Nacional Reynaldo D'Amori para Sábato Magaldi, na época tesoureiro e professor da Escola de Arte Dramática (EAD) Alfredo de Mesquita, que funcionava no prédio da atual Pinacoteca do Estado. De agosto a novembro de 1964, frequentou as aulas da EAD. Em dezembro, atendendo a anúncio em jornal que solicitava universitários em integrar a peça Morte e Vida Severina, seguiu para o TUCA, Teatro Universitário da PUC-SP. Passou no teste e integrou o elenco da peça dirigida por Silney Siqueira em 1965.
Nesse período, conhece e casa-se com a brasileira Vera Lúcia Ferreira, com quem viria a fundar o Tesol doze anos mais tarde. Com problemas de perseguição por ter frequentado assidualmente a PUC e participado de algumas palestras de líderes da UNE se viu obrigado a retornar ao Peru, em 1967, e depois entrando na TV descobre que algo chama de volta ao teatro, principalmente no Brasil e retorna no fim de 1969 em definitivo, passando a trabalhar como vendedor de óleo comestível.
De 1971 a 1975, frequenta o curso de Artes Cênicas da FAAP, estudando com Eugêncio Kusnet, Timochenko, Fausto Fusser, dentre outros. Em 1975, Daniel e Vera passaram a frequentar o Centro de Estudo Macunaíma, convite de Sílvio Zilver. Daniel integra o elenco de A Incelença, de Luiz Marinho, dirigida por Artur Cedrim. Daniel e Vera no, O Diletante, de Martins Pena, com direção de Carlos Alberto Soffredini. Durante o ano de 1976, O Diletante viaja por diversos teatros da capital e da região metropolitana, e A Incelença tem várias apresentações na periferia. Daniel identifica nesse período seu despertar em fixar-se na periferia para trabalhar com jovens e contituir sede comunitária.
Em 1977, finalmente, Daniel e Vera já estabelecidos no município de Taboão da Serra fundam o espaço do Teatro Experimental Sol (atualmente Teatro de Expressão Sol), ou, simplismente, Tesol.